Organizações querem aumentar investimentos em tecnologias de Customer Experience;

Organizações querem aumentar investimentos em tecnologias de Customer Experience
Quase 50% das organizações pretendem aumentar o seu investimento em tecnologias que melhorem a experiência do cliente, isto nos próximos dois anos, encontrando-se a maioria (57%) confiantes quanto ao retorno desses investimentos. Esta é uma das conclusões de um estudo realizado pela Massachusetts Institute of Technology (MIT) sobre Customer Experience (CX), anunciado pela SAS Portugal, líder em analítica, juntamente com a APPM - Associação Portuguesa dos Profissionais do Marketing, que contou com a participação de 2600 líderes empresariais da região EMEA.
“Este é um estudo muitíssimo relevante sobre as tendências, os desafios e o futuro do CX na EMEA, demonstrando-nos que qualquer empresa deverá incluir na sua estratégia de negócio esta faceta tão importante que é experiência do cliente. Diria mesmo que, num mercado em constante evolução e disrupção, d as únicas coisas que não mudam é o lugar do cliente, que é no centro!”, reforça Luís Graça, SeniorBusiness Development Manager do SAS.
 
Quanto à concorrência, somente 15% dos entrevistados afirmam estar a superar significativamente os seus concorrentes em termos de qualidade de CX e ROI – destacando-se aqui as “CX Champions”, cuja excelência se justifica pela elevação da estratégia de CX ao mesmo nível da estratégia da transformação digital, pelo uso de análises sofisticadas e foco no domínio da inteligência artificial (IA) e, por fim, por fazer do CX um dos pilares das operações da sua organização.
 
Na verdade, as máquinas estão a reescrever a história da experiência do cliente (CX) e para se poder vingar neste campo, há que fazer os movimentos certos e desviar rapidamente dos errados. O que significa que o planeamento adaptativo e as decisões em tempo real são essenciais. O futuro pertence às marcas que conseguem reimaginar o marketing para uma nova era, pertence aqueles que estão abertos a novos caminhos e perspetivas para aumentar a retenção de clientes e oportunidades de cross-sell, oferecendo um atendimento personalizado e apostando na fidelização.
 
E é aqui que o SAS pode ajudar. Como? Por ser uma central de análise confiável para organizações que procuram retirar valor dos seus dados e por ajudar, efetivamente, as marcas a destacarem-se em todas as etapas da jornada do cliente.
 
“Diria que com o SAS, as marcas têm acesso a uma plataforma de dados do cliente que permite detetar eventos digitais em tempo real, aperfeiçoar e estender a ativação dos dados e aplicar análises em movimento. Ora, estes recursos permitem “chegar” a uma verdadeira imagem digital do comportamento do cliente, entre dispositivos e pontos de contato, que são determinantes aquando do planeamento da estratégia de marketing das organizações”, conclui Luís Graça.
 
O estudo foi apresentado e debatido pelos executivos de Marketing Inês Condeço da FNAC Portugal, Tiago Mateus do Millennium BCP, Luís Graça do SAS Portugal, com a moderação de Tiago Fleming, Vice-Presidente da APPM, numa sessão que contou com a participação de mais de 25 profissionais da área do marketing e da Banca.
 
Aceda ao estudo completo em: DeliveringExperiencesThatWin Business andBuildLoyalty | SAS
Susana Almeida, 02/12/2022
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