“O que faz avançar a economia portuguesa são as empresas privadas”
“Nunca me senti tão honrado por ser presidente de portuguesas e portugueses como por vós, pelo vosso labor quotidiano e pelo vosso labor associativo ao longo de 60 anos” – disse Marcelo Rebelo de Sousa. O Presidente da República esteve presente no jantar comemorativo do 60.º aniversário da criação da AIMMAP.
Marcelo Rebelo de Sousa destacou a capacidade do setor para recriar: “Essa revolução silenciosa que ocorre pela mão dos empresários entre os trabalhadores portugueses todos os dias. Muitas vezes as televisões não dizem uma palavra, nem as rádios nem os jornais, mas ela está a ocorrer na base de uma iniciativa feita por pessoas com enquadramento e apoio associativo: o ir descobrir novos mercados, o apostar em novas tecnologias, o fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico, o apoiar os “clusters”. Eu olho para esta sala e estão aqui centenas de heróis anónimos, da construção da nossa economia no dia a dia”.
Para o Presidente da Republica, são as empresas privadas que fazem avançar a economia. O Estado desempenha o seu papel definindo regras, estabelecendo quadros, tendo uma palavra a dizer em organizações importantes. “Mas cabe à vossa atividade, à vossa imaginação, à vossa criatividade, ao vosso espírito de ir mais longe e mais fundo cá dentro e lá fora para fazer avançar a economia portuguesa” – realçou..
Metalurgia e metalomecânica é o maior exportador
“É um raro privilégio podermos comemorar 60 anos de História da AIMMAP num preciso momento em que o setor metalúrgico e metalomecânico se encontra nas bocas do mundo pelo seu extraordinário contributo nas exportações, na captação de investimento estrangeiro e na criação de postos de trabalho”.
Ao celebrar os 60 anos de trabalho que conduziram ao momento atual, Aníbal Campos recordou as empresas do setor metalúrgico e metalomecânico em geral e as empresas associadas da AIMMAP muito em particular, que souberam ser competitivas, inovadoras e generosas. “Que souberam resistir quando a hora era de crise e souberam crescer quando lhes foram criadas oportunidades para tanto. Sentimos atualmente que somos cada um de nós uma mera parte de um todo. Somos unidos, coesos e solidários” – sublinhou.
Aníbal Campos congratulou-se com a criação da marca METAL PORTUGAL, a qual, que considerou “fundamental para a criação desta ideia forte de que fazemos parte de algo bem mais importante do que os nossos interesses e anseios individuais”.
Destacou também os empresários que durante seis décadas exerceram funções nos órgãos sociais da AIMMAP. “Todos eles deram um cunho pessoal muito importante para que a AIMMAP seja uma associação forte, livre, independente e credível, bem como para que o setor metalúrgico e metalomecânico seja o mais importante segmento da indústria transformadora nacional” - referiu.
Para Aníbal Campos, uma liderança forte no movimento associativo, o trabalho da AIMMAP não poderia ser tão eficaz quanto o é. “Nesse sentido, sublinho o trabalho da CIP em prol da economia de mercado e em defesa das causas das empresas e dos empresários. E faço questão de referir que, no momento presente, a comunhão com a liderança de António Saraiva é absoluta e verdadeiramente incondicional. É imperioso que agradeça publicamente ao Presidente da CIP o seu trabalho insuperável em benefício das empresas, da economia e, fundamentalmente, do nosso país” - acrescentou.
O presidente da AIMMAP referiu também as entidades de suporte ao setor que a AIMMAP ajudou a criar e nas quais se mantém ativa na respetiva gestão: o CENFIM, o CATIM, o INEGI, a CERTIF, a PRODUTECH, a FELUGA, a ANREEE e a AFTEM. “À sua maneira, cada uma dessas instituições contribuiu fortemente para o sucesso da indústria metalúrgica e metalomecânica” – afirmou Aníbal Campos.
Motor de crescimento
“Temos que destacar o papel que o setor da metalurgia e metalomecânica desempenha como motor do crescimento económico nacional” – afirmou António Saraiva. O presidente da CIP e anterior presidente da AIMMAP referiu que grande parte dos setores que compõem produz bens de suporte à produção dos demais setores, integrando-se cada vez mais profundamente em cadeias de valor articuladas, tanto ao nível nacional como internacional.
“É por isso que, com toda a propriedade, se assume como a “indústria das indústrias” – acrescentou.
Para António Saraiva, é um setor fundamental no processo de ressurgimento do protagonismo da Indústria como setor apto a competir numa economia mundial altamente concorrencial, com empresas que participem na revolução industrial que está já a ocorrer.
Em sua opinião, este processo já se iniciou, como o demonstra a recuperação, nos últimos anos, do peso da Indústria na economia, mas é preciso acelerá-lo, porque sem Indústria (e sem serviços ligados ao setor industrial) a economia perde a sua capacidade de inovação e não consegue criar empregos qualificados nem superar os choques económicos.
“Além disso, a Indústria constitui o principal elo da integração da economia portuguesa na economia europeia e mundial. O relançamento industrial é, por isso, um imperativo para assegurar um saudável equilíbrio externo da nossa economia, capaz de sustentar sólida e duradouramente o desenvolvimento que todos desejamos para Portugal” – acrescentou António Saraiva.
Para o Presidente da Republica, são as empresas privadas que fazem avançar a economia. O Estado desempenha o seu papel definindo regras, estabelecendo quadros, tendo uma palavra a dizer em organizações importantes. “Mas cabe à vossa atividade, à vossa imaginação, à vossa criatividade, ao vosso espírito de ir mais longe e mais fundo cá dentro e lá fora para fazer avançar a economia portuguesa” – realçou..
Metalurgia e metalomecânica é o maior exportador
“É um raro privilégio podermos comemorar 60 anos de História da AIMMAP num preciso momento em que o setor metalúrgico e metalomecânico se encontra nas bocas do mundo pelo seu extraordinário contributo nas exportações, na captação de investimento estrangeiro e na criação de postos de trabalho”.
Ao celebrar os 60 anos de trabalho que conduziram ao momento atual, Aníbal Campos recordou as empresas do setor metalúrgico e metalomecânico em geral e as empresas associadas da AIMMAP muito em particular, que souberam ser competitivas, inovadoras e generosas. “Que souberam resistir quando a hora era de crise e souberam crescer quando lhes foram criadas oportunidades para tanto. Sentimos atualmente que somos cada um de nós uma mera parte de um todo. Somos unidos, coesos e solidários” – sublinhou.
Aníbal Campos congratulou-se com a criação da marca METAL PORTUGAL, a qual, que considerou “fundamental para a criação desta ideia forte de que fazemos parte de algo bem mais importante do que os nossos interesses e anseios individuais”.
Destacou também os empresários que durante seis décadas exerceram funções nos órgãos sociais da AIMMAP. “Todos eles deram um cunho pessoal muito importante para que a AIMMAP seja uma associação forte, livre, independente e credível, bem como para que o setor metalúrgico e metalomecânico seja o mais importante segmento da indústria transformadora nacional” - referiu.
Para Aníbal Campos, uma liderança forte no movimento associativo, o trabalho da AIMMAP não poderia ser tão eficaz quanto o é. “Nesse sentido, sublinho o trabalho da CIP em prol da economia de mercado e em defesa das causas das empresas e dos empresários. E faço questão de referir que, no momento presente, a comunhão com a liderança de António Saraiva é absoluta e verdadeiramente incondicional. É imperioso que agradeça publicamente ao Presidente da CIP o seu trabalho insuperável em benefício das empresas, da economia e, fundamentalmente, do nosso país” - acrescentou.
O presidente da AIMMAP referiu também as entidades de suporte ao setor que a AIMMAP ajudou a criar e nas quais se mantém ativa na respetiva gestão: o CENFIM, o CATIM, o INEGI, a CERTIF, a PRODUTECH, a FELUGA, a ANREEE e a AFTEM. “À sua maneira, cada uma dessas instituições contribuiu fortemente para o sucesso da indústria metalúrgica e metalomecânica” – afirmou Aníbal Campos.
Motor de crescimento
“Temos que destacar o papel que o setor da metalurgia e metalomecânica desempenha como motor do crescimento económico nacional” – afirmou António Saraiva. O presidente da CIP e anterior presidente da AIMMAP referiu que grande parte dos setores que compõem produz bens de suporte à produção dos demais setores, integrando-se cada vez mais profundamente em cadeias de valor articuladas, tanto ao nível nacional como internacional.
“É por isso que, com toda a propriedade, se assume como a “indústria das indústrias” – acrescentou.
Para António Saraiva, é um setor fundamental no processo de ressurgimento do protagonismo da Indústria como setor apto a competir numa economia mundial altamente concorrencial, com empresas que participem na revolução industrial que está já a ocorrer.
Em sua opinião, este processo já se iniciou, como o demonstra a recuperação, nos últimos anos, do peso da Indústria na economia, mas é preciso acelerá-lo, porque sem Indústria (e sem serviços ligados ao setor industrial) a economia perde a sua capacidade de inovação e não consegue criar empregos qualificados nem superar os choques económicos.
“Além disso, a Indústria constitui o principal elo da integração da economia portuguesa na economia europeia e mundial. O relançamento industrial é, por isso, um imperativo para assegurar um saudável equilíbrio externo da nossa economia, capaz de sustentar sólida e duradouramente o desenvolvimento que todos desejamos para Portugal” – acrescentou António Saraiva.