Orçamento do Estado é uma proposta de continuidade
O Primeiro-Ministro defende que o Orçamento do Estado para o próximo ano representa “uma proposta de continuidade das boas práticas que têm permitido ter bons resultados”. António Costa acredita que este será o ano com o maior crescimento desde o início do século e, mais uma vez, com o menor défice da história da democracia. Sem dúvida que o governante revela um forte otimismo, face ao documento apresentado.
Na perspetiva de António Costa, o Governo está no caminho certo e há que mantê-lo, “reforçando o rendimento das famílias, criando condições de oportunidade para as empresas poderem investir, melhorando os serviços públicos e a proteção social.” O Primeiro-Ministro admite que este Orçamento vai melhorar o rendimento da generalidade dos cidadãos, com a diminuição da carga fiscal. E será também melhorado o rendimento dos pensionistas, com o aumento real das pensões. De igual modo, haverá melhores condições para os funcionários públicos, “a quem é cumprida a palavra dada de iniciar o descongelamento das carreiras”.
O investimento na inovação é outra das áreas em que o Governo pretende apostar. Considera Costa que o ano que vem será importante no que toca à criação de condições para melhorar o investimento das empresas e a inovação. “Vamos ter melhores condições para as empresas terem capitais próprios, de forma a se poderem financiar melhor e a realizarem fortes investimento. Vamos criar melhores condições para apoiar todo o sistema de criatividade, com reforço na cultura, nas políticas educativas, na ciência, no emprego científico e na transferência do sistema científico para as empresas”. O Primeiro-Ministro insiste na ideia que com maior inovação e mais investimento é possível dar continuidade à nova trajetória de convergência com a União Europeia “para o início de uma década de convergência que todos temos a ambição de construir em Portugal”.
O investimento na inovação é outra das áreas em que o Governo pretende apostar. Considera Costa que o ano que vem será importante no que toca à criação de condições para melhorar o investimento das empresas e a inovação. “Vamos ter melhores condições para as empresas terem capitais próprios, de forma a se poderem financiar melhor e a realizarem fortes investimento. Vamos criar melhores condições para apoiar todo o sistema de criatividade, com reforço na cultura, nas políticas educativas, na ciência, no emprego científico e na transferência do sistema científico para as empresas”. O Primeiro-Ministro insiste na ideia que com maior inovação e mais investimento é possível dar continuidade à nova trajetória de convergência com a União Europeia “para o início de uma década de convergência que todos temos a ambição de construir em Portugal”.