Portugueses pretendem gastar cerca de 487 euros no regresso às aulas
Os portugueses com filhos em idade escolar vão despender em média 487 euros regresso às aulas de 2018, mais 22% do que os 399 euros do ano passado, de acordo com o Observador Cetelem.
A análise destaca, porém, que para 7% dos encarregados de educação o valor máximo para despesas relacionadas com a escola pode ultrapassar os 750 euros, uma descida ligeira (2%) em comparação com o ano passado. Um terço dos inquiridos revela gastar até 500 euros, valor que também sofreu alterações desde 2017, quando reunia 25% das intenções. Talvez com uma perspetiva mais realista, ou pela falta de planeamento, 35% dos pais com filhos em idade escolar ainda pensa quanto irá gastar.
Num país em que a taxa de natalidade tem estado na ordem do dia, e em que o Inverno demográfico é cada vez mais uma realidade, o Observador Cetelem Regresso às Aulas 2018 indica que cerca de 35% dos inquiridos referem ter filhos em idade escolar acima de cinco anos. Curiosamente, esta percentagem registou aumentos sucessivos entre 2014 e 2017, ano em que atingiu o seu máximo (40%). Mas este ano regista-se uma quebra, para um valor inclusivamente abaixo do verificado em 2016. Ainda assim, falamos de valores bem acima dos registados entre 2012 e 2015, pois apenas no último ano a percentagem ultrapassou os 30% (mais concretamente, 31%) – enquanto em 2012 não ultrapassava os 28%, para em 2013 e 2014 ficar-se pelos 26%.
Num país em que a taxa de natalidade tem estado na ordem do dia, e em que o Inverno demográfico é cada vez mais uma realidade, o Observador Cetelem Regresso às Aulas 2018 indica que cerca de 35% dos inquiridos referem ter filhos em idade escolar acima de cinco anos. Curiosamente, esta percentagem registou aumentos sucessivos entre 2014 e 2017, ano em que atingiu o seu máximo (40%). Mas este ano regista-se uma quebra, para um valor inclusivamente abaixo do verificado em 2016. Ainda assim, falamos de valores bem acima dos registados entre 2012 e 2015, pois apenas no último ano a percentagem ultrapassou os 30% (mais concretamente, 31%) – enquanto em 2012 não ultrapassava os 28%, para em 2013 e 2014 ficar-se pelos 26%.