Ordem dos Contabilistas aprova Relatório e Contas
A Assembleia Representativa da Ordem dos Contabilistas Certificados aprovou por expressiva maioria o relatório e contas do exercício de 2019, bem como a proposta do conselho diretivo de realização de referendo, relativo à não execução do projeto “Casa CC” em Lisboa e no Porto. Igualmente aprovada de forma vincada foi a proposta do conselho diretivo de adoção de um regime excecional do Exame de Avaliação Profissional.
Na defesa do relatório e contas, da responsabilidade do Conselho Diretivo, a bastonária referiu que o exercício de 2019 reflete a “instituição em velocidade de cruzeiro”, após se ter feito um grande esforço para colocar as contas em dia ao longo de 2018. Paula Franco referiu a este propósito: “As contas encontram-se muito controladas, com a particularidade de se terem aumentado os serviços prestados aos membros, reforçando mesmo a sua qualidade.” Por seu turno, Mário Guimarães declarou ser este “um documento que tem sido substancialmente melhorado, ano após ano”. O presidente do Conselho Fiscal (CF) revelou ser “um orgulho pessoal, como contabilista certificado e presidente do CF, apresentar este excelente documento de prestação de contas”.
Sobre o outro ponto alto daquela reunião magna, a proposta de referendo sobre as “Casas CC”, Paula Franco referiu que este “era um projeto importante e bonito, mas com viabilidade difícil”, como o estudo encomendado pela Ordem, e que brevemente será divulgado, veio a comprovar. A bastonária declarou “não ser obrigatório a realização de um referendo, mas é perfeitamente legítimo que esta consulta se realize, porque a reflexão e a decisão de alterar ou manter o projeto atual tem de ser de todos”. Paula Franco prometeu ainda, antes do referendo agendado para 6 de novembro, debater com os membros de todo o país, presencialmente ou à distância, em função das circunstâncias sanitárias, o que está em causa na consulta aos contabilistas certificados.
Relativamente ao outro ponto da ordem de trabalhos a que a AR deu luz verde – a adoção do regime excecional do exame de avaliação profissional – a responsável máxima da OCC defendeu que é sua intenção que os exames, reagendados para outubro e novembro, se realizem presencialmente, mas tal cenário está dependente da evolução da pandemia.
Sobre o outro ponto alto daquela reunião magna, a proposta de referendo sobre as “Casas CC”, Paula Franco referiu que este “era um projeto importante e bonito, mas com viabilidade difícil”, como o estudo encomendado pela Ordem, e que brevemente será divulgado, veio a comprovar. A bastonária declarou “não ser obrigatório a realização de um referendo, mas é perfeitamente legítimo que esta consulta se realize, porque a reflexão e a decisão de alterar ou manter o projeto atual tem de ser de todos”. Paula Franco prometeu ainda, antes do referendo agendado para 6 de novembro, debater com os membros de todo o país, presencialmente ou à distância, em função das circunstâncias sanitárias, o que está em causa na consulta aos contabilistas certificados.
Relativamente ao outro ponto da ordem de trabalhos a que a AR deu luz verde – a adoção do regime excecional do exame de avaliação profissional – a responsável máxima da OCC defendeu que é sua intenção que os exames, reagendados para outubro e novembro, se realizem presencialmente, mas tal cenário está dependente da evolução da pandemia.