SITIO oferece em Lisboa a maior rede de espaços de escritórios & cowork;

Terá em breve 850 postos de trabalho
SITIO oferece em Lisboa a maior rede de espaços de escritórios & cowork
A rede de espaços da SITIO está distribuída estrategicamente por várias zonas de Lisboa, como o Saldanha, Alto de São João, Santa Apolónia, António Augusto de Aguiar, Marquês, Areeiro e Alvalade.
A Olissipolis, empresa vocacionada para a gestão e rentabilização de ativos imobiliários, gere em Lisboa a maior rede de espaços de escritórios & cowork, com a marca SITIO. José Pedro Pinto, sócio, explicou ao Imobiliário que, neste momento, a rede SITIO tem nove localizações, em espaços distribuídos pela cidade, com um total de área de 5500 m2, que comportam 700 postos de trabalho, 150 postos de cowork e 90 salas de trabalho fechadas. Neste momento, a área total comercializada é de 2600 m2.
 
Contudo, o responsável alerta que em pipeline, para lançar em início de 2019, a rede SITIO tem mais 2900 m2.
“O SITIO nasce em 2015 e é um conjunto de espaços pensados em rede e cuja diferenciação assenta nas características endógenas dos lugares onde intervimos, reforçados pela arquitetura que assume o destaque principal”, destaca José Pedro Pinto. 
Destaca a importância que é dada à arquitetura de cada um espaço, que pretende estimular a criatividade e, acima de tudo, as boas relações interpessoais e as consequentes sinergias de um bom ambiente de trabalho. 
 
Rede espalhada pela cidade
 
A rede de espaços da SITIO está distribuída estrategicamente pela cidade de Lisboa, em zonas como o Saldanha, Alto de São João, Santa Apolónia, António Augusto de Aguiar, Marquês, Areeiro e Alvalade, e apresenta áreas que vão dos 1900 m2, no caso da maior unidade, até à mais pequena, com 150 m2. 
O espaço que apresenta maior área é o SITIO Alto de São João, um espaço versátil, idealizado para trabalhos mais oficinais, com 190 postos de trabalho, 20 postos de cowork, 21 salas de trabalho, três salas de reunião e uma de formação. A área está distribuída pelos espaços de trabalho, com 1200 m2 e 450 m2 de áreas comuns. 
O SITIO com menor área é o de Santa Apolónia, com um total de 158 m2 de área total, que inclui 65 m2 de espaços comuns. No total alberga 34 postos de trabalho e seis salas de trabalho.
“O SITIO assume os riscos dos proprietários associados à gestão, manutenção e rentabilização dos imóveis, garantindo para estes rentabilidades fixas, enquanto implementa um modelo de operação próprio, através de formas inovadoras de ocupação, seja mediante ocupações partilhadas, novos mercados, tendências ou, por exemplo, soluções mix trabalho-casa”, destaca o responsável.
Acrescenta que “a intervenção nos espaços da rede é levada a cabo por uma equipa competente e multidisciplinar que produz e instala todo o mobiliário, decoração e equipamentos necessários, conduzindo a um resultado completamente integrado e adequado a cada espaço”. 
O objetivo, na opinião de José Pedro Pinto, é que os espaços comercializados pela rede “procurem não apenas oferecer metros quadrados aos seus utilizadores, mas principalmente apresentar uma forma diferente de trabalhar, produzir e criar”. Ou seja, “mais próxima da cidade, mais humana e acima de tudo mais integrada. Uma solução para o trabalho de cada um, chave na mão”, precisa o diretor-geral.
A empresa Olissipolis, constituída por três sócios, surge no mercado quando detetam a oportunidade e a simbiose entre duas empresas do grupo. Por um lado, a Poligono, sociedade dos arquitetos André Albuquerque e Pedro Snow, “com o seu trajeto e demonstrada capacidade de projeto, ativação e gestão, conferindo a alma da marca SITIO. Por outro, a Habita, com o seu profundo ‘knowledge’ imobiliário demonstrado na capacidade de angariação e escoamento de ativos imobiliários”, destaca José Pinto.
A rede SITIO gere também uma rede de residências partilhadas, em 10 espaços na cidade de Lisboa e um total de 105 quartos.
A área de gestão de património do grupo tem, nesta altura, quatro edifícios totais em gestão, e o alojamento local, através da Suave, com 14 unidades em gestão, em imóveis localizados na capital.
Elisabete Soares elisabetesoares@vidaeconomica.pt, 25/10/2018
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